O Presidente do STIQFEPAR, Francisco R.S. Sobrinho, esteve presente no 8º Congresso da FEQUIMFAR (Federação dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas do Estado de São Paulo), em Praia Grande (SP), nos dias 21, 22 3 23 de julho.
Com a participação de mais 400 líderes de Sindicatos filiados, foram aprovadas propostas trabalhistas e sociais que visam beneficiar os trabalhadores e trabalhadoras do ramo químico. Prestigiaram o evento também o Ex-Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e o Governador de São Paulo, Geraldo Alckimin.
Sergio Luiz Leite, presidente da FEQUIMFAR e 1º secretário da Força Sindical, destacou a participação efetiva das lideranças dos segmentos industriais químicos, junto a participação de autoridades e dirigentes sindicais da Força Sindical, como o presidente Miguel Torres e o secretário-geral, João Carlos Gonçalves, o Juruna.
O anfitrião, presidente da Força Sindical e do Sindicato dos Metalúrgicos de SP, salientou a importância da organização da categoria química do estado de São Paulo para o fortalecimento da luta nacional da classe trabalhadora por mais conquistas e direitos. Juruna ressaltou o progresso na relação capital e trabalho e reiterou a necessidade de avaliar e comemorar as conquistas do movimento sindical.
O ministro do trabalho e emprego, Manoel Dias, também prestigiou o evento e falou sobre a atuação da FEQUIMFAR, que está sempre cobrando do Ministério do Trabalho o seu papel na luta permanente pela vida e pelo trabalho decente. Dias reafirmou a intenção de resgatar o protagonismo do MTE e disse precisar muito do apoio dos trabalhadores organizados, reconhecendo a importância desse Congresso.
Palestrante do segundo dia do encontro, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva lembrou os avanços trabalhistas e sociais conquistados nos últimos anos pelos trabalhadores do Brasil: “Destacamos a importância do movimento sindical na conquista de direitos e benefícios para a classe trabalhadora. O Brasil é referência na luta pelo desenvolvimento. Muitas nações que antes ditavam regras, hoje questionam como o Brasil enfrentou todo esse processo de crise internacional, gerando mais emprego e crescimento econômico”.